Tantas cidades antigas nasceram na foz de um rio. Um rio que permite a plantação, isto é, colheita, isto é, a possibilidade de fazer farinha e pão. A Alegoria do Rio Nilo, um exemplo de interpretação da iconografia antiga
Naturalmente os rios eram vistos como deuses que permitiam a vida dos Homens. E não é que ainda hoje precisamos da água, como sempre precisamos dela?
Estive hoje nos Museus Vaticanos e vi uma linda alegoria do Rio Nilo que fotografei pra escrever um pequeno post sobre os símbolos que encontramos em uma escultura deste tipo. Em Roma, muito provavelmente você vai acabar passando pela Piazza del Campidoglio e vai ver a alegoria de dois rios importantes na história de Roma: o Tibre e o Nilo.
Aqui vai então, uma chave para uma leitura simples destas imponentes figuras.
Três crianças que parecem não ter medo do jacaré, creatura que vive em agua doce e “barrosa”
Toda essa simbologia inicia na noite dos tempos, com os antigos “objetos de arte” produzidos pelo homem e se transforma à medida que as sociedades e a mente humana se evoluem – Roma é fascinante e eterna também neste sentido, pois nos oferece a possibilidade de parar por um momento e refletir sobre grande parte da iconografia do mundo ocidental!
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