Assis é uma cidade que manteve a estrutura urbanística medieval, as casas e os palácios feitos em pedra, com as sacadas cheias de floreiras, muito bem cuidadas pelos habitantes. Para quem tem mais familiaridade com as cidadezinhas da França, Assis poderia ser comparada com St-Paul-de -Vence: é uma cidadezinha pitoresca, no alto de uma montanha de 450m sobre o nível do mar (bem mais alta que a cidade francesa), circundada por ciprestes, vinhedos e campos cultivados por cereais e grãos.
Em ritmo de doce ressurreição de Cristo e Primavera, achei que era uma boa hora para falar de docerias em Trastevere – doceiras super-especiais do bairro onde moro e a coisa melhor é que elas quase não são concorrentes entre si, pois cada uma há uma especialidade!
Docerias em Trastevere
Começo com o núcleo da vida de quem ama doces: o chocolate puro, que é onde comprarei meus ovos de Páscoa: a Pasticceria Valzani na Via del Moro, 37 a/b. Entrar neste lugar tem sabor de tradição e ingredientes genuínos que são feitos com receitas deliciosas e antigas, desde os anos ’20.
Entramos e somos envolvidos por um aroma forte de cacao. Atrás do balcão vemos o laboratório em plena produção, que nos faz sentir perto do coração deste néctar que só os chocólatras sabem o que significa! Famoso aqui é a torta austríaca Sacher, de chocolate com geléia de albiccoca e o famoso “Maritozzo”, que parece um pão de leite de grandes dimensões, mas é feito com farinha e mel e come-se com uma montanha de chantilly no meio – típico aqui do Lácio no café da manhã… ou travessuras de noitadas trasteverinas.
Doces tradicionais romanos
Pensando em aniversários, vou falar de uma das melhores tortas que já comi na vida. Vem da Pasticceria Trastevere, na Via Natale del Grande, 49-50, fundada há mais de 30 anos. A torta é de ricota e visciole, que para explicar facilmente, digo que é uma “prima da cereja”, cuja característica é ser levemente ácida.
Doces tradicionais romanos em docerias em Trastevere
Você nunca vai encontrar a torta pronta para comprar: tem que encomedar. Faz uma mistura divina com a ricota feita aqui, que por sua vez não tem nada a ver com a ricota do Brasil, pois é suave e macia, chegando quase a ter uma consistência de “mousse”.
Nesta doceria vale à pena também experimentar o “Mont Blanc“, em forma de torta ou petit four, que tem como base uma massa de castanha, acúcar e rum sobre merengue e coberto de chantilly – eu, que sou chocólatra, isto é, tenho outros gostos, adoro.
Uma outra doceria de família tradicionalíssima aqui de Trastevere é a “Checco er Carretiere”. Hoje em dia a família também possui um restaurante e um bar.
Doceria em Trastevere
Sorvete em Doceria
O sorvete é dos melhores aqui da zona, experimentem tudo e, por curiosidade o “Pinoli”; este ingrediente é caro e por isso muitas vezes o sorvete feito é “falsificado”. Além da famosa e já mencionada anteriormente, Sacher, fantásticos são os profiteroles e os petit fours com frutas. Via Benedetta, 10.
Nenhuma das docerias que são mencionadas aqui são cenográficas, mas os produtos são divinos. Seria uma pena passar por Trastevere sem experimentar nenhum destes maravilhosos doces! Clique no link a seguir para ler mais dicas de Roma.
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O Monastério de Santa Escolástica – bate e volta a partir de Roma
O grandioso Monastério de Santa Escolástica do “Vale Santo” (como é apelidada a zona de Subiaco) apresenta-se a nós com uma fachada pouco charmosa, reconstruída após os bombardamentos da II Guerra Mundial. A santa, “irmã gêmea” de São Bento de Norcia, nunca esteve aqui, mas teve a dedicação do monastério pela afinidade com São Bento.
O Monastério de Santa Escolástica bate e volta a partir de Roma
Aqui estiveram os famosos alunos de Guttemberg, Arnold Pannartz e Konrad Sweynheim, que ajudaram a imprimir o primeiro livro na Itália no ano de 1465, “De Oratore”, de Cícero; este evento extraordinário aconteceu aqui neste monastério, dando início à atividade tipográfica na Itália, e à construção da primeira tipografia fora do solo alemão!
A tradição faz com que neste monastério estejam reunidos 80 mil volumes, 280 manuscritos e 213 incunábulos (obras imprimidas antes da técnica introduzida por Guttemberg).
Monastério de Santa Escolástica
No primeiro pátio, chamado “Renascimental”, vemos a grande escultura da Santa Escolástica com a pomba, símbolo desta santa, e animal através do qual São Bento intuiu sobre a sua morte. A estrutura foi realizada entre os séculos XVI e XVII e a arquitetura é “afrescada” nas paredes.
O segundo pátio, chamado “Gótico”, foi construido entre os séculos XIV e XV e possui um poço realizado com restos da antiga mansão de Nero, sobre a qual muito provavelmente o inteiro monastério foi construido. Aqui já entramos uma atmosfera quase onírica e podemos apreciar o pátio com arcos românicos e o maravilhoso arco ogival “flamboyant” com influência catalã.
Através deste pátio vemos alguns afrescos no interior da entrada do bloco do lado oposto do arco “flamboyant” com histórias da vida de São Bento, inclusive as famosas cenas do sinal da cruz em frente ao cálice envenenado e a punição do monge “preguiçoso”, com as suas mãos que, contemporaneamente chicoteam e acareciam a sua cabeça.
O terceiro pátio é retangular e possui afrescos de cidadezinhas medievais sob domínio deste monastério (Cervara, Ponza) e outros de altíssima qualidade que representam os quatro evangelistas.
Quanto à arquitetura, encontramos uma raridade: colunas cosmatescas do XIII século sem a aplicação de pastilhas coloridas de pasta de vidro! Mas depois a gente fala por que desta escolha nesta obra singular dos cosmatas!
Se você se interessa por São Bento ou por monastérios beneditinos, aqui perto fica o “Santo Speco“, o lugar onde São Bento meditou por três anos e onde foi construído um segundo monastério. Não perca o post Orar e trabalhar: a revolução de São Bento
Para o seu roteiro personalizado na Itália com guia em português não hesite em escrever para Guia Brasileira em Roma para pedir seu orçamento.
São Bento no Lácio, uma paixão!
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Visitar o Mosteiro de São Bento
Visitar o Mosteiro Sâo Bento, que fica nos arredores de Roma é uma experiência incrível para quem deseja se aproximar da espiritualidade cristã. O passeio dura aproximadamente 4h. Aconselho combinar com outros mosteiros da região e fazer um dia inteiro de passeio nos arredores, aproveitando para saborear a gastronomia do campo dos arredores de Roma.
Da família nobre Anicia, nasceu São Bento em Norcia, no ano de 480 e veio à Roma estudar. Segundo a tradição, Bento aos 17 anos achou Roma uma cidade muito estressante e foi meditar no Monte Subiaco, a 75km de Roma, por três anos.
Feliz Aniversário pra melhor avó do mundo!
Visitar Mosteiro de São Bento
O Monastério de Subiaco fica a aproximadamente uma hora e um pouquinho de Roma, a mais de 600m sobre o nível do mar. O ar aqui é puro e seu perfume, sempre mediterrâneo.
A primeira residência do santo foi uma ex-casa do imperador Nero por isso aqui paramos para ver um pouco das ruínas que certamente faziam parte do antigo complexo, mas o que nos interessa ainda está um pouco mais adiante.
Contemplar e trabalhar – a revolução de São Bento
Nesta região, São Bento fundou doze núcleos monásticos, dos quais somente um sobreviveu ao tempo. Falaremos desta construção num próximo post.
O primeiro núcleo arquitetônico do “Sacro Speco” foi construido por Gregório Magno e dedicado a São Clemente. O que vemos hoje, esta maravilha arquitetônica encaixada na rocha que nos dá a sensação de estar suspensa no ar, é uma estrutura medieval do século XI: orgânica e espalhada sobre diferentes andares com escadas que os ligam e afrescos por todos os lados, este monastério atrai pessoas com interesse pela religião cristã ou simplesmente apaixonados por afrescos pré-renascimentais e lugares com atmosfera extremamente sugestiva nos arredores de Roma.
Fundamental a compreensão da vida monástica e a relação das tantas ordens que surgiram durante a Idade Média e o papado – veja bolla de 1202 – para entender a importância da regra beneditina!
A igreja superior tem suas origens no século XIV e é dividida em duas partes: a primeira, com afrescos da escola de Siena, do século XIV, cujos afrescos contam a última parte da vida de Cristo; a segunda, realizada por artistas da Umbria e das Marcas, do XV século, nos conta sobre a vida de São Bento.
O maravilhoso pavimento cosmatesco completa a beleza das paredes e do teto. O visitante sente-se facilmente transportado no tempo envolvido por tanta beleza.
Temos acesso à igreja inferior através de uma escada central, na frente da cátedra, onde vemos afrescos da escola romana do início do século XIII.
A “gruta sagrada” contém uma escultura no lugar onde acredita-se que São Bento meditava, realizada por um “nosso conhecido”, o incrível Antonio Raggi – de clara inspiração berniniana!
Entre tantos afrescos, tem um muito especial na Capela de São Gregório, pois representa São Francisco, provavelmente ainda vivo; acredita-se que tenha sido realizado em 1223, um ano antes do santo receber as estigmas.
Dos complexos originalmente fundados pelo santo, ainda está de pé e restauradíssimo, o Monastério de Santa Escolástica, aqui pertinho.
Eis aí mais um exemplo de um lugar perto de Roma para visitar onde, se você é cristão, vir aqui é uma experiência mística da sua religião; se você não é cristão, permanece o cunho espiritual desta excursão num lugar que emana paz, cultura e história… e tanta natureza!
Endereço:
Piazzale di Santa Scolastica, 1
Site oficial:
http://www.benedettini-subiaco.it/
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Via Appia Antiga, alguns detalhes históricos
A importância de ver e caminhar sobre uma rua tão icônica quanto a Via Appia Antiga e tão importante para a Roma Republicana e sucessivamente para o Império Romano talvez não tenha sido devidademente sublinhada no post anterior, onde falo muito da beleza comovente desta antiga estrada de Roma, que hoje faz parte de um parque regional de 3400 hectares, instituido no ano de 1998.
Eu e Giulia ao longe, sorpreendidas por um clic da Christina, super-companheira de passeios na Appia Antiga!
Imaginem que no passado a maior parte dos transportes era feita no “lago” Mediterrâneo (o Mar Mediterrâneo era navegado como se estivessem em um lago, era a dimensão básica para o comércio na antiguidade) ou através dos rios.
Com Giulia, grande companheira de passeios na Appia Antiga!
A construção da Via Appia, apelidade de Regina Viarum – Rainha das Estradas na antiguidade, pela beleza dos monumentos que foram construidas às suas margens – iniciou-se no ano de 312 a.C. por ordem do censor Appio Claudio. Muito provavelmente ela foi traçada num percurso ainda mais antigo que ligava Roma à Colli Albani, que hoje chamamos “região dos Lagos” ou “Castelli“, ao sudoeste de Roma.
Com as amigas, dos meus passeios preferidos!
Esta estrada era larga o suficiente para que dois carros passassem nos dois sentidos sem problemas! Interessante e extremamente precisa e eficaz a sua construção, que previa o escorrimento da água para as bordas do basalto, que era perfeitamente cortado e montado e repousava sobre uma sólida estrutura de 1,5m de altura, constituida por pedras grandes, areia e cascalho e uma espécie de cimento.
Sou a rainha dos picnics na Via Appia Antiga. Adoro passar até meu aniversário aqui!
Sucessivamente a estrada chegou em Capua, Benevento, Venosa, Taranto e finalmente Brindisi, onde tinha o principal porto que ligava Roma com ao Oriente.
A cada 8-9 milhas (1 milho romano = 1 482,5m) existia uma estação para trocar os cavalos para seguir viagem. O percurso que era percorrido em um dia era de 20-30 milhas.
Hipotética construção da antiga estrada
Dado que nas leis antigas enterrar os mortos dentro do perímetro sagrado (“pomério”) era proibido, a construção de sepulturas nas estradas que levavam às províncias (“vie consolari”) era muito comum.
Num grande parque com essa paisagem mediterrânea maravilhosamente inigualável!
Entre os II e IV séculos o início da Via Appia Antiga foi o lugar fundamental para a vida dos primeiros cristãos de Roma, pois lá existia um terreno onde estes eram enterrados numa zona destinada exclusivamente à pessoas que compartilhavam a mesma fé: isto é, as catacumbas ou cemitérios, palavra cuja etimologia nos faz retornar ao grego κοιμητήριον (koimētḕrion), “lugar de repouso”. Para os cristãos a morte já era um sono após o qual acordariam para a vida eterna.
Visitar a Via Appia Antiga hoje é uma enorme emoção para quem entendeu o seu significado; tão forte, ou até mais intenso do que o próprio Coliseu!
Relembro que a profissão de guia de turismo na Itália é regulamentada, portanto é necessário que o profissional escolhido seja um GUIA – e não ACOMPANHANTE – credenciado.; não hesite em escrever para Guia Brasileira em Roma para pedir seu orçamento.
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Guia de turismo em Milão
Este post foi especialmente planejado para demonstrar a você as vantagens em se contratar um Guia de turismo em Milão.
Acompanhamos aqui o grupo do Gilson, que desceu em Gênova no MSC Armonia e foi à Milão antes de voltar ao Brasil
Então, como ir à Milão e aproveitar ao máximo o tempo à disposição, vendo e entendendo um pouco desta cidade tàao mágica, que foi capital do Império Romano, importante centro do cristianismo na segunda metade do IV século com Santo Ambrósio que batizou Santo Agostinho?
Seja como for, algumas explicações sobre o Duomo fazem com
que entendamos um monte de fatos e detalhes interessantes!
Acho imprescindível ver os subterrâneos do Duomo e a vista do seu teto para entrar neste sonho da Veneranda Fabbrica por todos os lados e poder se aproximar das agulhas do gótico milanês e ver os arranha-céus ao longe, quase suspeso no ar a 50m do chão e num arco de tempo de 700 anos.
Olhaí, uma das vantagens de uma guia particular é que ela não vai deixar barato se tiver algum monumento importante nas imediações do seu hotel!
Imagina que todo mundo entra e passa batido na meridiana. Com a guia, temos explicações sobre detalhes incriveis!
Milão, capital da moda e do design é um exemplo fantástico das tortuosas mas frutíferas vicissitudes de uma importante cidade que sobreviveu milênios de crises, peste, períodos de ouro e grandes produções culturais que nós podemos experienciar através da visita ao Duomo, ao Castello Sforzesco, à Galleria Vittorio Emmanuele e ao Teatro Scala.
Os subterrâneos na Itália inteira são muito especiais e não faltam em Milão! Bem embaixo do Duomo!
E por que não relembrar os conceitos básicos da arquitetura gótica e curtir os vitrais >>>
mais importantes do Duomo saboreando todos os detalhes?
Naturalmente, a Itália é a terra do vinho, que aqui também não falta, com a sua famosa produção de Franciacorta (o mesmo método de produção do Champagne), que dá uma inesquecível excursão aos arredores de Milão.
Conhecendo os melhores lugares com um guia de turismo em Milão
Poderemos dizer de ter conhecido o Duomo de Milão depois de ter vistos dos subterrâneos aos tetos!
Quem gosta do romanticismo dos lagos, pode ir à Como e Bellagio para um passeio super-relax e curtir a paisagem admirada desde os tempos remotos dos grandes escritores do século XVIII até o George Clooney.
Finalizaremos o passeio básico no Castello Sforzesco felizes da vida!
Garanta a sua viagem na Itália com guia em português particular da mais alta qualidade; não hesite em escrever para Guia Brasileira em Roma para pedir seu orçamento.
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Especial Sicília – Catânia
É uma emoção indescritível chegar em Catânia de avião, observar sob diferentes ângulos essa enorme presença que é o Etna, e os campos cultivados que imediatamente nos lembram das maravilhosas especialidades culinárias da região que vamos logo saborear!
“(…) Vemos aqui o amor da natureza pelo colorido: como ela se diverte em produzir uma lava azul, cinza e preta e sobre ela esparramar um musgo amarelo e espesso que serve de chão à uma bela suculenta vermelha, que por sua vez cresce exuberantemente rodeada por outras lindas flores violetas. (…)”
Catânia, 1° de Maio de 1787. Goethe, Italieniesche Reise, tradução livre minha
E é do exótico café-da-manhã que começamos a nossa reunião de trabalho com a nossa guia!
Café da manhã siciliano: café, granita de amêndoas e brioche.
Marcada pelo barroco, depois do fatídico terremoto de 1693, que destruiu a cidade e boa parte do Vale de Noto, Catânia é a segunda maior cidade da Sicília e fica a 28km da cratera central do vulcão.
Típica é a feira da cidade, com a grande oferta de peixe, o Duomo com seu elefante alla Bernini e os símbolos da santa padroeira da cidade no topo do obelisco, a folha de palmeira e as flores de lírio.
O elefantinho de Catânia
A nossa fantástica guia que fala português!
Tivemos a sorte de pegar um pianista tocando no meio da praça!
Quase não perceberemos os sacos escrotais do paquiderme, inseridos após a insistente solicitação da população – a nossa guia nos explica que elefantes possuem estes órgãos internos, mas quando o monumento foi realizado, prevaleceu o desejo fantasioso do povo sobre a anatomia de precisão do artista Vaccarini!
Explorando vielas perto da universidade, a mais antiga da Sicília, fundada em 1434.
A catedral, dedicada à Santa Ágata e reconstruída na metade do século XVIII sobre restos de termas romanas, tinha sido originalmente construída pelos normanos, no XI ° século. De novo temos uma obraprima do Vaccarini. Aos devotos da santa ou curiosos, escolham Fevereiro para vir à Catânia por causa da Festa de Sant’Agata. Fevereiro também será um mês interessante para quem tem vontade de fazer um trekking no Etna!
A fachada da catedral
Foto da Festa de Sant’Agata, em 2014, gentileza da equipe de Catânia
Dignos de nota dentro da catedral são o excelente resultado do restauro do século XX, que removeu a decoração em gesso do século XIX e as telas de Guglielmo Borremans, pintor holandês, conhecido como Fiammingo.
Na nave direita, temos a pia batismal com um afresco de Giovanni Tuccari e no segundo pilar, a sepultura de Vincenzo Bellini (que morreu em Paris com apenas 34 anos). Seguindo ao fundo a nave da direita, o portal de entrada em mármore da Capela da Virgem, do século XVI do Mazzolo (1545). A Capela da Santa Ágata é uma das atrações principais com as estruturas em prata com acabamento dourado e que contém as relíquias da santa – um trabalho do final do século XIV do senês Giovanni Di Bartolo. A ábside é decorada com um entalho do final do século XVI do napolitano Scipioni di Guido, com histórias da vida, martírio e transporte das santas relíquias de Constantinopla à Catânia.
A deliciosa e fresca (no verão super quente!) fonte do Amenano, é um trabalho do escultor Tito Angelini, de 1867 e é exatamente a passagem da praça do Duomo à famosa feira da cidade.
A fonte do rio Amenano
À medida que o calor aumentava chegamos na frente do Castelo Ursino, construído por Frederico II e minha pressão abaixava, fui salva pela minha guia quando me ofereceu um Seltz, uma bebida com suco de limão, água com muito gás e sal!
Seltz, que maravilha de receita para
pesoas com pressão baixa!
O castelo Ursino, construído na primeira metade do século XIII
Muros com 30m de altura e 2m de largura, o castelo realizado com um esquema geométrico, é considerada um emblema da arquitetura racionalista normanda. Desde 1934 esta esplêndida estrutura é a sede do museu da comuna, com esculturas gregas importantíssimas, como um busto de Meleagro de Skopas (cópia romana), um Doríforo de Policleto, uma cópia da Afrodite de Praxíteles, monumentos paleocristãos, como afrescos de catacumbas (Domitila, de Roma -!-), epigrafia grega e latina, esculturas importantes da Idade Média e do Renascimento, uma coleção numismática, e telas do século XVIII.
Um bom programa para integrar os ricos intinerários culturais são os trekkings no Etna, uma verdadeira entidade da cidade! Escreva um email para patcarmobaltazar arroba gmail.com para intinerários no vulcão.
Experiência inesquecível: trekking e por-do-sol no Etna
Pausa durante a caminhada no cenário lunático do Etna!
O sul de Catânia tem praias com uma água onírica!
Espero ter conseguido informar um pouco sobre a preciosidade desta região, que é rica demais para ser vista rapidamente e merece pelo menos 12 dias!
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Mais sobre a Sicília: Siracusa , Trapani, Palermo, Culinária na Sicília, uma introdução, Ginostra (ilhas Eólias), e Museu Arqueológico de Siracusa
A Sicília é ainda melhor, se acompanhada por uma guia que fala portguês.
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Cinque Terre com guia de turismo em português
Cinque Terre (“Cinco Terras”) é um conjunto de cinco aldeias na região (estado aqui na Itália) da Ligúria, que são patrimônios UNESCO. Trata-se de pequenas cidadezinhas coladas na costa de escolhos, com as riquezas do patriônio italiano que nunca decepcionam. História, arte, cultura e eno-gastronomia são as razões pela qual se visita as Cinque Terre.
Em 2007 fui parar na Ligúria pela primeira vez, trabalhando com alemães.
Cinque Terre. Vernazza, vista do alto
Obviamente me apaixonei pelo lugar, pelas pessoas que trabalharam junto comigo e que viraram amigos com quem tenho contato até hoje.
Com o caríssimo colega Rudy, num momento de pausa
Nós ficávamos estrategicamente estacionados na divisão das regiões da Toscana com a Ligúria, perto de Forte dei Marmi, e cada dia fazíamos passeios com o grupo: um dia Cinque Terre, um dia San Gimignano, um dia Porto Venere e Portofino.
Porto Fino visto da subida ao Castelo Brown
O nosso trabalho era cuidar de grupos enormes e éramos responsáveis pela organização do almoço, da pontualidade das partidas e chegadas de trem para que tudo corresse bem. Em cada lugar que chegávamos, os clientes ficavam livres para explorar a cidadezinha, que nós explicávamos durante a viagem os pontos principais a serem vistos.
O porto de Portofino
Foi neste período que peguei o vírus do “relógio suíço”. Quando trabalho, tudo tem que funcionar assim, perfeitamente, do ponto de vista da qualidade da relação com o cliente, dos serviços oferecidos e das acordos de horários combinados.
Como visitar as Cinque Terre
Cinque Terre é o nome de uma região na costa noroeste onde existem cinco pequenas vilas na província de La Spezia, região da Liguria e que é Patrimônio UNESCO desde 1997 por causa da beleza da agricultura realizada em terraços. A partir de 1999 esta zona foi colocada sob a proteção de um Parque Nacional.
Mapa de Cinque Terre, Parque Nacional
Cinque Terre pode ser um passeio de um dia, mas como é muito apaixonante, podendo ficar mais é melhor! Hoje em dia tenho também na minha equipe guias que falam português e adoram brasileiros nesta zona e que facilitam e abrem os caminhos para as preciosidades de cada vilarejo, ajudando o viajante a economizar tempo, indo direto ao ponto de cada parada.
Produção de vinho maravilhosa!
O passeio clássico de um dia para em quatro das cinco aldeias, passando pelas igrejas mais importantes, assim como pontos panorâmicos. A pausa fazemos no restaurante mais gostoso e simpático de Monterosso al Mare, o da Isabella e Marco, “Al Carugio” na Via San Pietro, 9.
Para visitar Cinque Terre, a melhor maneira é utilizar o trem, bilhete incluido no Cinque Terre Card.
Riquezas culturais e eno-gastronômicas
O vinho é cultivado aqui nas colinas que foram escavadas e “terraçadas” para criar mais espaço à plantação há mil anos. A produção de vinho desta zona é uma das coisas mais maravilhosas do mundo, viva o Cinque Terre DOC! E não é à toa que Cinque Terre faz parte do Patrimônio UNESCO. Típico desta zona é o vinho Sciacchetrà, feito com um procedimento que utiliza uvas supermaturadas, onde o conteúdo alcólico e de açúcares é mais elevado do que o normal.
Em vários vilarejos encontramos igrejas medievais de peregrinagem, onde sem dúvida vale a pena dar uma parada.
Para reservar uma excursão com guia em português, não hesite em nos contactar!
Portofino é um antigo vilarejo de pescadores tão lindo que os americanos tiveram a pachorra de reconstrui-lo nos Estados Unidos!
Um dos portos mais chiques da Itália, Portofino
Visitar Cinque Terre de Gênova ou La Spezia é perfeito. Se for fazer um bate e volta a partir de Florença, serão aproximadamente 2,5h de carro de ida e o mesmo de volta (!).
DE TREM DE GÊNOVA para Cinque Terre:
De Gênova você pode pegar o trem Itercity 505 das 08.51h de Genova Piazza Principe que às 10:04h você já está na porta do Parque para entar!
O retorno pode ser feito com o Frecciabianca 8620 de La Spezia das 17.46, com chegada em Genova às 18.50h.
O valor do ticket de trem é aproximadamente € 20 ida e volta.
A entrada ao Parque delle Cinque Terre fica entre € 13-16 e vale por um dia inteiro e dá direito à entrada no Parque e às passagens de trem de uma aldeia à outra.
De brasileiros para brasileiros na Itália: reserve aqui a sua guia de turismo que fala português.
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Sovana: Cidadezinha da Toscana
Talvez eu seja suspeita para falar, mas para mim a Itália é o país mais lindo do mundo.
Em qualquer cidade que você sair por aí pelos arredores, vai descobrir tesouros inestimáveis e não vai parar nunca de ser surpreendido. E vai ter o vinho maravilhoso da zona, e as comidas típicas.
Isso é o que eu tenho feito desde 1998, quando cheguei aqui.
Hoje vou mostrar meu passeio em uma cidadezinha tão pequena chamada Sovana, pensa, só tem 460 habitantes – e como vale a pena chegar aqui, é apaixonante!
A praça central de Sovana, na Toscana
Estamos na Toscana, solo etrusco, numa zona que foi conquistada pelos romanos no ano de 280 a.C. e a partir desta data sofreu o que os historiadores chamam de processo de romanização.
Em torno ao ano 1000, a poderosa família Aldobrandeschi, que possuía vários feudos na zona da Maremma e do Monte Amiata, mandou contruir um castelo, ao redor do qual formou-se um pequeno burgo. Sovana foi parar nos livro de História, pois aqui nasceu o famoso papa Gregório VII, que deu início às Guerras de investiduras contra Henrique IV, no ano de 1075.
A caminho da Catedral de Sovana, passamos pela rua cheia de flores
e pela casa que pertenceu ao papa Gregório VII
A visita à Catedral dos Santos Pedro e Paulo, contruída sobre uma estrutura do século VI entre os séculos IX e XI e depois finalizada Gregório VII, vai ficar para sempre na sua memória! A fachada foi restruturada no século XIV, mas a maior parte do edifício é do século XI.
Chegamos pela rua da praça principal na parte de trás da catedral – num dia de sol muito forte de Setembro!
Antes da entrada, passamos por este portão lateral que fica fechado e que já me causou quase uma parada cardíaca de tanta beleza!
O portão lateral maravilhoso da catedral de Sovana
E aqui um detalhe do portão, com os leões
que tinham como função “proteger” a catedral
Aqui outro detalhe com a singela representação
da ascenção ao céu de uma alma
O interior da catedral é dividido em três naves com colunas bicolores.
Nave central com closeup de nervuras da coluna
Interessante as decorações dos capitéis, típicas da escola lombarda do XI século, com representações da bíblia (Glória da Virgem Maria com São Bento e São João e Gualberto, do século XVI) e a pia batismal.
Pia batismal da Catedral de Sovana
Christina, companheira de todas as aventuras,
completamente tocada por tanta beleza.
Esta catedral contém os espólios de San Memiliano, um bispo de Palermo da segunda metade do século V. Acredita-se que a catedral foi contruída sobre a acrópole etrusca.
De brasileiros para brasileiros na Itália: reserve aqui a sua guia de turismo que fala português.
Essa página vai crescer com o tempo, pois neste momento não são muitas as possibilidades para os veganos em Roma (Roma Vegana).
«Comer é uma necessidade; comer em modo inteligente é uma arte» François de La Rochefoucauld (1613 – 1680)
Roma Vegana: Kosher Bistrot Caffè
Hoje descobri um novo bar na zona hebraica que se chama Kosher Bistrot Caffè, que oferece cornetti, os famosos croissants italianos, confeccionados e recheados com ingredientes sem produtos animais. O cornetto de chocolate é um delírio de bom. Quando estava para pedir um café, imaginando que só tinham leite para acompanhar, o Paolo (barista) me diz: “trabalhamos somente com leite de soja”. Aaaaah, que delícia, pude até pedir um cappuccino, coisa que tenho feito só em casa!
Olhaí as fotos do que foi meu lanche das 11h hoje:
O delicioso cornetto vegano!
O cappuccino vegano
Outras delícias doces veganas
O endereço do bistrot é Via Santa Maria del Pianto, 68/69. Telefone: 0039 06 68 64 398. Dia do fecho: sábado.
Para não dizer que não tem nada-nada-nada de vegano no centro de Roma, vou deixar este endereço de lanchonete que segue os princípios éticos veganos, é já alguma coisa nessa senhora muito antiquada que é Roma: a lanchonete se chama Universo Vegano e o endereço é Piazza del Paradiso, 18, Roma, bem pertinho da maravilhosa praça Campo de’ Fiori.
O site deles é o http://www.universovegano.it/. Como é uma franchising, têm lojas em Milão, Verona, Varese e Turim.
Fazem hambúrgers, cachorros quentes, com um cardápio bem vasto. Veja uma foto:
Roma Vegana: eu gostei do hambúrger!
Não percam o maravilhoso refrigerante slow food de laranja!
Aguardo cometários sobre o que vocês acharam!!!
Roma Vegana no centro, temos:
Bibliothe
Via Celsa 4, Roma, Rome, 00186
Tel.: +39 06 6781427
Aberto: Seg-Sáb 12:30-3 pm, 7:30am -10:30pm.
Cozinha: Vegan-friendly, Lacto, Indian, Ayurvedica, Italiana, Orgânica
Apesar de ser tradicionalmente vegetariano, a maior parte dos pratos é vegano.
As sobremesas podem conter laticínios, pergunte. Garçons falam inglês. Perto da Piazza del Gesu e do Pantheon. Barato.
Para finalizar este post, gostaria de dar também o endereço do mais antigo restaurante vegetariano de Roma: Il Margutta RistorArte, fundado em 1979! Esse sim, é seríssimo, pois tem produtos que vêm da agricultura 100% biológica.
Que classe de apresentação!
Tel : +39 06. 32650577
Abertura almoço:12,30- 15,30 Abertura jantar: 19,30 – 23,30 (favor reservar)
Neste restaurante não tem sala para fumantes.
Fecha somente dia 25 de Dezembro.
OPS (perto da Via Veneto)
Via Bergamo, 56 Roma, 00198
+39 (06) 8411769
terça à dimingo das 10.30 às 23.30; segundas até às 15.30
Arancia Blu – vegetariano e vegano
Via Cesare Beccaria 3 (a 100 m da Porta del Popolo, Piazza del Popolo ou estação de metrô Flamínio)
Horários: 12:00h Almoço; 19:00h Aperitivo; 20:00 Jantar; 00:00 Fecho
Tel (+39) 06 3610801
Tel (+39) 06 4454105
Cel (+39) 349 1215180
E-Mail: info@ristorantearanciabluroma.com
Fica a dica de uma pizzeria para celíacos no centro de Roma:
Roma Vegana
Voglia di Pizza
Vasta seleção de entradas tradicionais e brusquets. Pizza e pasta, saladas, frangos, salsichas e muito mais. Enorme também a escolha de doces, começando pelo delicioso tiramisù, a pana cota (que adoro! uma espécie de pudim com creme de leite e calda de chocolate, caramelo ou frutas vermelhas), cerveja (tipo chopp ou de garrafa e vinho).
Aberto das 12.00 até 00.00.
Via dei Giubbonari 33, 00186 Roma
Para reservas: 06 6875293
Quem por acaso for visitas a linda Igreja São Paulo Fora dos Muros, vai poder comer num restaurante com preços médios, chamado Le Bistrot.
Via delle Sette Chiese, 160
Tel.: +39 06-5128991, +39 338-2686540
Cozinha: Vegan-friendly, Ovo, Lacto, Italiana
Os pratos veganos são claramente dispostos no menú.
Pertinho da Estação Central de Trem, o Termini, temos o
Beehive
Via Marghera 8 (com Via dei Mille).
Tel.:+39-06-44704553
Cozinha: Vegan-friendly, Ovo, Lacto, Italiana, Ocidental
Café dentro do Beehive Hotel. Oferece diariamente café da manhã e buffet vegano de noite, assim como quartas e sábados. Pode-se sentar fora. Econômico
E se voce estiver louco para levar um sanduba na viagem e já tiver chegado na estação de trem, a única opção é o:
Chef Express
Vegetariano com sanduíches veganos
Tel.: +39 059754711
Cozinha Fast food, pra viagem, não exclusivamente vegano
Oferece sanduíche vegano – não é o máximo, mas estamos acostumados com o fato que em algumas situações (sobretudo uma coisa rápida na rua) é difícil encontrar alguma coisa que gostamos de comer!
Restaurante Vegano perto da estação Piramide B do Metrô.
Verde Pistacchio
Via Ostiense 181, Roma
Tel.: +39 06-4547-5965
Aberto: seg-sex 8am-2am, Sáb 4pm-2am.
Fechado: domingos.
Cozinha: Vegan-friendly, Orgânica, Ovo, Lacto, Italiana, Bar com sucos (raro em Roma!), Cerveja/Vinho (orgânico) e também Non-veg.
Perto da Univeridade Roma Tre. Aconselhado reservar. Aberto desde Junho 2013. Atmosfera descontraída. Aceita pagamentos somente em cash! Preços médios.
Tem um novíssimo restaurante Vegano na zona do bairro de Pigneto: se chama “So What”, na Via Ettore Giovenale 56-58. Telefone: +39-3298265250.
Aberto Seg, Qua-Sex 7:30-11:30pm, Sáb-Dom 12:30-11:30pm.
La Capra Campa – zona Prima Porta
Via Lonato 62 – Roma 00188
Tel.: +39-3296656085
Aberto: Ter-Sáb 10am-11pm; Dom 10am-3pm, fechado o mês de Agosto.
Preço médio: € 20 – 25
Arredores de Roma: Lago de Bracciano:
La Zuccallegra
Vegetarian Restaurant Write a review4.5 stars3 reviews
Via Girolamo Tamburri 9, Bracciano, Rome, 00062
3931588184
Cuisine: Vegan-friendly, Italian
Supermercado Vegano / Bio no centro de Roma:
Albero dal Pane
Via S. Maria del Pianto 19/20, Rome,
Tel.: +39 06-6865016
Aberto: 9am-7:30pm.
Sorvete Vegano em Roma:
Blue Ice
Piazza sant Eustachio, 47, Rome, 00186
06.61774289
Piazza Santa Maria in Trastevere
Endereços de excelente comida Kosher em Roma: https://www.romaemportugues.com.br/um-post-para-os-amigos-de-israel-a-little-kosher-post/
Plutarco (46-48 d.C. – 125-127 d.C.) escreveu várias páginas contra o uso de comer carne e contra a crueldade animal. No diálogo “Sobre a inteligência dos animais” afirma que eles são seres vivos dotados de sensibilidade e inteligência, como seres humanos. No tratado Del mangiar carne é altamente crítico em relação a quem realiza banquetes com “animais mortos e despedaçados” (este trabalho inspirou a canção Sarcofagia, de Franco Battiato, do álbum Ferro Battuto).
Receita de Brownie Vegano
da página: http://it.julskitchen.com/dolci/brownies-al-cioccolato-un-minuto-che-cambia-la-vita
O Brownie que a Giulia fez aqui em casa, na semana passada – meu bolo preferido!
Receita adaptada de David Lebovitz, Pronto para Sobremesa
Faz cerca de 12 brownies :
85 g de margarina
225 g de chocolate amargo de soja ou 100% , picado
150 g de açúcar
1 colher de sopa de extrato de baunilha
1 abacate pequeno e duas-três colheres de yogurte de soja
35 g de farinha
120 g de chocolate escuro cai a 70%
Cranberries 100 g secas
5 * cacau, picado
processo
Preaqueça o forno a 175 ° C e linha de uma panela de 23 centímetros quadrados, com papel manteiga , em seguida, ungila com um pouco de margarina .
Derreta a margarina em fogo baixo em uma panela e adicione o chocolate picado , mexendo sempre até que esteja tudo derretido. Tire-o neste momento do fogo e acrescente o açúcar , mexendo rapidamente até misturar bem .
Adicione abacate e um pouco de yogurte de soja, misturando com o batedor . Continue a bater a mistura, adicione a farinha e misture com força total por um minuto , até que a massa perca a sua granulação e se torne lisa e brilhante .
Deixe a mistura esfriar por alguns minutos , em seguida, incorpore delicadamente as raspas de chocolate e cranberries secos.
Despeje a massa do brownie na assadeira e polvilhe com o cacau picado.
Coloque-o no forno pré-aquecido durante cerca de 30 minutos, até que a mistura pegue consistência típica do brownie.TIre-o do forno e deixe esfriar. Em seguida, retire-o da assadeira, deixe-o esfriar completamente antes de cortá-lo .
* As sementes de cacau não são simples de encontrar. Eu comprei em Londres, perto do Mercado Borrough . Claro , você não precisa ir tão longe para encontrá-los. Eles não são essenciais para o equilíbrio da receita! Se você não tiver, tente algumas avelãs tostadas e picadas , será igualmente bom !
Roma Vegana: Brownie vegano
Sobre mim
Olá, eu sou a Patricia e me apaixonei por Roma em 1994, quando ainda era uma estudante de Artes Plásticas em Hamburgo. Desde então fiz várias viagens para estudar a Cidade Eterna e em 1998 me mudei para cá. No Turismo estou desde 2007, quando comecei a trabalhar com alemães. Sou guia credenciada em Florença e Roma e este blog é um elogio muito pessoal sobre a minha paixão pela cultura Clássica. Na minha equipe trabalham as melhores guias que falam português nas principais capitais italianas, escolhidas a dedo por mim ao longo dos anos.
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setembro 13, 2011
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