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bate e volta, tours com guia na Italia

Nápoles é maravilhosa

setembro 30, 2016 by Patricia Carmo Baltazar Nenhum comentário

Quem tem avós de Nápoles ou arredores (como meus primos Loureiro) deve ter ouvido a frase “Vedere Napoli e poi morire”: isto é, depois que você tiver visto Nápoles, pode até morrer, pois não faltará nada na sua vida, é o sentido dramático-apaixonado desta afirmação.

Visitar o que Nápoles tem de melhor

Esta frase representa perfeitamente o amor que os napolitanos tem pela sua cidade. Mas a frase, pasmen, muito provavelmente é do grande Goethe, que visitou Nápoles no século XVIII!
cappela san severo - Nápoles é maravilhosa

O monte no qual foi fundada a cidade grega “Parthenope” no VII século a.C. já era famoso na antiguidade pela sua beleza com o Vesúvio, na perfeição deste recorte de terra banhado pelo mar.

Após a batalha contra os etruscos, a cidade viveu uma expansão que já “não cabia” mais no monte sobre o qual tinha sido fundada, e neste momento foi fundada a nova cidade, ou Nea-polis, que nós chamamos Nápoles. Hoje em dia ainda é possível ver traços da muralha grega do V séc. a.C..

 
city tour portugues napoles subterraneos - Nápoles é maravilhosa

 

Nápoles durante a dominação romana

 

Como a nossa Nápoles era conhecida pela natureza exuberante e pelo ótimo clima, no período da dominação romana, a antiga e importante cidade mercantil se transformou lentamente numa zona de veraneio, sobretudo na ponta do golfo conhecida hoje por Posillipo, com enormes e luxuosas (nunca esqueça que o luxo é italiano!) mansões de férias, além dos templos, teatro e foro. Neste sentido, Nápoles é como Roma: dada à sua idade, seus subterrâneos são extraordinários! 
city tour napoles portugues - Nápoles é maravilhosa
 Basílica de São Lourenço Maior e emocionante pavimento paleocristão
 
O final do império romano foi mais ou menos “o fim do mundo”, período com invasões e guerras até que se estebelecesse de novo um primeiro e delicado equilíbrio bizantino na Baixa Idade Média.
Nápoles vai sofrer uma dominação normanda (como a Sicília) a partir do XII século, vai ter a influência de Frederico II (que funda a primeira universidade estatal em 1224!!!), para depois permanecer sob domínio Angioino no século XIII, até à dominiação espanhola do século XV.
Caravaggio Napoles city tour portugues - Nápoles é maravilhosa
Sucessivamente, no período período paleocristão que foram construídas basílicas e catacumbas (famosas as do santo mártir Gennaro, fora dos muros), digna de nota a Santa Restituta com cinco naves do período de Constantino.

 

cavalini guia napoles portugues city tour - Nápoles é maravilhosa
Cavallini em Nápoles!

Isto tudo sem falar na famosa pizza, que, sim, é melhor do que todas as que você já comeu na vida!

O que ver em nesta cidade ?

As igrejas de São Lourenço Maior, Santa Clara, igreja do Jesus Novo, e São Domingos Mario; a catedral da Santa Maria Assunta!
O bairro Spaccanapoli, a Capela de São Severo e o Museu Arqueológico – sobretudo se for também ver Pompéia, o Museu Arqueológico de Nápoles contém muitas preciosidades escavas nestas cidades antigas.
Se tiver mais tempo na cidade, o Castelo dell’Ovo e o Palácio Real.

pizza napoles city tour portugues - Nápoles é maravilhosa
Este post é uma pincelada sobre esta maravilhosa e rica cidade com um grande passado e cheia de obras de arte e arquiteturaque põe a pergunta “Quando irei visitar Nápoles” em vez de “Vale à pena visitar Nápoles”?
touro farnese city tour napoles portugues - Nápoles é maravilhosa
Nossos três tours básicos de Nápoles se concentram no centro-histórico; o ponto de vista pode ser o “clássico”, com as construções mais importantes, o “massônico”, ou o fantástico museu arqueológico.

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Paixão Roma encontra Paixão Assis

dezembro 29, 2015 by Patricia Carmo Baltazar 1 comentário

Com Roberto viajando por Assis, não poderia deixar de comentar a “questão giottesca”, com o “maestro de Jacó” e a posição de Bruno Zanardi, o restaurador dos famosos afrescos de Assis após o terremoto. 

post dedicado a Roberto Melo

 

MAESTRO Isaaco - Paixão Roma encontra Paixão Assis

“Master of the Isaac Stories – Scenes from the Old Testament – Isaac Blessing Jacob –Master of the Isaac Stories – Scenes from the Old Testament – Isaac Rejecting Esau – WGA14571.jpg – imagens de Domínio Público

Essa é uma história difícil de contar, pois há duas introduções, que se juntam numa trama, que acaba com um grande ponto de interrogação. A coisa boa é que este post acaba com mais uma grande lista de igrejas para ver em Roma!
Guia brasileira Roma Sanctorum - Paixão Roma encontra Paixão Assis
 Afresco da Sancta Sanctorum
 
A dúvida sobre quem era e quando nasceu Giotto e a segunda toca o que significava uma “obra” de pintura na Alta Idade Média. Vou começar pela primeira, para esquentar; mas lembre-se, é um início biforcudo, depois vamos ter que pegar a outra ponta para poder começar!
mosaico guia de roma latrao - Paixão Roma encontra Paixão Assis
 Jacopo Torriti, São João em Latrão
Giotto di Bondonenem sabemos exatamente como se chamava: “Giotto” poderia ser um apelido de Angiolo ou Ambrogio; também é incerto o ano em que ele teria nascido. As vozes mais fortes afirmam o ano de 1267 – a outra data, a de 1276, é eventualmente considerada por alguns como escolhida para exagerar e assim, exatar e mistificar, a idade do jovem gênio. 
 
O pintor Giotto deu origem a inúmeros mitos, entre os quais o da sua descoberta por seu maestro, ninguém menos do que Cimabue, quando viu “ovelhas que ele tinha pintado numa pedra” (Vasari!). A outra lenda que se conta de Giotto, é que era capaz de fazer um círculo perfeito sem compasso, o famoso “O” do Giotto.
Guia brasileira Roma Tour Santa Maior - Paixão Roma encontra Paixão Assis
Santa Maria Maior, Coroação da Virgem
A obra de uma pintura ou escultura na Alta Idade Média era feita por uma oficina que tinha um chefe, o “protomestre” ou prothomagister, que muito provavelmente dirigia a obra como um maestro de orquestra. Quem materialmente realizava a obra eram os artesãos subordinados à ideação do chefe da obra – e aqui já esbarramos em uma questão delicada: o romanticismo da “mão do artista”. Se o grande maestro não toca pincel… fica difícil neste contexto falar em “pincelada” de artista, não?!
Para ser o chefe da obra, ou prothomagister, o sujeito tinha que ter, com certeza, uma experiência danada para cumprir com os contratos estipulados com quem pagava a obra; e a concorrência era ferrenha.
Por curiosidade, essa “hierarquia na obra”, por assim dizer, vinha láááá de trás, pois existe um decreto emitido por Diocleciano no ano de 301, no qual são mencionadas duas classes de trabalhadores nas obras de pintura, onde um era o ideador e o outro o executor. 
P1070371 - Paixão Roma encontra Paixão Assis
Espetacular mosaico de Pietro Cavallini, São Paulo Fora dos Muros
Grandes históricos da arte afirmam que tudo o que existe na Basílica Superior de Assis foi pintado por Giotto. Uma corrente, na maior parte estrangeira (Richard Offner diz isso desde 1939!), coloca essa afirmação em dúvida e propõe a tese que um dos pintores de escola romana (Jacopo Torriti, Filippo Rusuti e Pietro Cavallini) os teria realizado – neste caso, mais precisamente, Pietro Cavallini. 
Essa questão nasce sobretudo com a dúvida sobre a paternidade da representação da “História de Jacó” na Basílica Superior de Assis. Nesta cena, nunca ficou cem por cento acertada a autoria de Giotto, pela extrema maestria na realização dos volumes e representação do espaço arquitetônico, além da utilização de um vermelho muito quente, parecido com a tonalidade utilizada por Cavallini nos afrescos do antigo refeitório de Santa Cecilia em Trastevere.
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Mosaico de Filippo Rusuti, Santa Maria Maior
Após o restauro (1974-1983) realizado por Bruno Zanardi em consequência do terremoto que a Basílica Superior sofreu, Zanardi defende a tese da autoria de Cavallini e sustenta a sua tese com dois argumentos fortes: os afrescos que ele restaurou na Sancta Sanctorum, reconstruída em 1279 após um terremoto, onde embaixo de pinturas do período da contrareforma, foram descobertos afrescos que combinavam os estilos pompeianos e temas cristãos em maneira maravilhosamente “naturalista”. Além disso, um importante achado durante este último restauro, que poderíamos dizer, seria “a cereja sobre o bolo”: Zanardi descobriu um “patrone”, isto é, uma folha de papel cerado sobre a qual tinham pequenos orifícios e que eram utilizadas como máscara para acelerar o processo da realização do desenho, e em seguida do afresco, que, como sabemos, tem que ter um tempo muito veloz de execução. Deste “detalhe” supõe-se uma circulação de máscaras para realização de afrescos entre os artesãos, que causaria a confusão na identificação de cada mão. Nicolau III, o papa que comissionou os afrescos da Sancta Sanctorum, era um protetor da Ordem dos Franciscanos e poderia muito bem ter levado Cavallini para Assis.
Neste momento, ainda não temos uma resposta definiva e a dúvida sobre a paternidade de várias representações da Basílica Superior de Assis permanece.
(Aí vem a lista!)
O bom é poder olhar os três maiores pintores (e mosaicistas) romanos do século XIII, Pietro Cavallini (Santa Cecilia, São Paulo Fora dos Muros, Santa Maria em Trastevere, São Crisógono, São Francisco em Ripa), Filippo Rusuti (Santa Maria Maior, Basílica Superior de Assis) e Jacopo Torriti (São João em Latrão, Santa Maria Maior, Basílica Superior de Assis) sob novos olhos, e não mais como seguidores ou “alunos” (Vasari, em relação a Cavallini) de Giotto!
Encerro assim o sexto ano deste meu blog sobre Roma, mostrando como Roma é o ponto de partida de um império e de um mundo inteiro e como tudo o que nasceu aqui é complexo e deve ser olhado com carinho e sobretudo com muita calma – como fazem alguns meus clientes caríssimos 😉
 

Feliz Ano Novo, Leitor!

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Orvieto – milagre eucarístico

outubro 14, 2015 by Patricia Carmo Baltazar Nenhum comentário

Orvieto em um bate-e-volta, para quem já fez as excursões básicas aos arredores de Roma, gostaria de contar um pouco sobre este brinco de cidade, que fica no alto de uma montanha a 325m do nível do mar, tanto que se pensa que num passado remoto esta colina tenha sido uma ilha.

Quem chegar aqui de noite, vai ter a sensação de ver uma cidade pendurada no nada!
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Duomo, foto de Claudio Caravano
Cidadezinha simpática, sempre foi uma das minhas paradas com os amigos quando retornávamos do fim de semana ao norte de Roma.
Interno duomo Orvieto - Orvieto - milagre eucarístico
“Interno duomo Orvieto”. Con licenza CC BY-SA 3.0 tramite Wikimedia Commons
Nesta cidade cheia de história e arte para ver, o monumento mais importante é, sem dúvida, o Duomo, com seu impressionante pé direito e colunas com faixas pretas e brancas.
A própria razão pela qual ele foi construído é muito importante: conter um milagre eucarístico que aconteceu no ano de 1290 na cidade de Bolsena (ali pertinho). E para quem, como eu, é fan de Arnolfo de Cambio, aqui vai poder ver boa parte da sua maestria na própria fachada, que levou 300 anos para ser construída – isso mesmo, 300 anos. A Itália é o berço da arte mesmo, só aqui artistas conseguem trabalhar por três séculos num mesmo edifício com tamanha habilidade! Observe a maravilhosa rosácea com os mosaicos que contam as histórias do antigo e do novo testamento (os mosaicos foram muito restaurandos ao longo dos anos, mas para nós está de bom tamanho!). Se você estiver chegando da Toscana, vai notar na hora que a fachada do Duomo parece um trítico de altar!
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Orvieto altstadt de Hans Peter Schaefer
O interior deste Duomo é um verdadeiro museu, com afrescos de Ugolino di Vieri (1338), Luca Signorelli (Capela Sistina), Beato Angelico, Lipo Memmi coro em madeira de Giovanni Ammannati (1331-40), e tantas outras obras importantes, que se preferir visitá-lo com uma guia que fale português, vai aproveitar bem mais.
Curioso o Poço de São Patrício, fantástica obra de engenharia genial do Juliano da Sangallo, da primeira metade do século XVI, mais precisamente do ano de 1527, ano que Roma foi vítima de uma grande invasão e depredação.
Para que a cidade tivesse sempre um fornecimento de água, o poço foi cavado na própria rocha vulcânica com uma dupla série de amplas escadas helicoidais: uma para descer e outra para subir.
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Orvieto centro-histórico, de Hans Peter Schaefer
O Museu Arqueológico Nacional contém preciosidades dos arredores da cidade, com peças que vêm de necrópoles etruscas e itálicas: kantaros, stamnoi e afrescos que foram removidos da necrópole por razões de conservação.
A igreja do santo umbro São Francisco, consagrata na segunda metade do XIII século, ainda tem os antigos muros perimetrais, a rosácea e o amplo portão originais.
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Orvieto, foto de Hans Peter Schaefer
Interessante a igreja de São Lourenço de’ Arari, edifício do século XII com afrescos dos dois séculos sucessivos. O altar é formado por uma antiga araetrusca e o cibório é do século XII.
A igreja de São Jovenal foi fundada no ano de 1004, com fachada românica e um campanário fortificado. O paliotto é da segunda metade do século XII. Aqui pertinho podemos caminhar sobre ruinhas medievais e ver a antiga igreja de Santo Agostinho, originalmente construída no século XIII e muito modificada nos séculos XVI e XVII.
Na Praça da República(Piazza della Repubblica), centro da vida social da cidade desde a Idade Média, temos o Palácio Comunal (Palazzo Comunale) di Ippolito Scalza, feito no século XVI. Curiosa a torre da igreja de Santo Andrea (século XII) com planta dodecagonal e bíforas, do século XII, e reformada durante os séculos XVI. Os afrescos são dos séculos XIV e XV.
Cidade esplêndida para visitar como excursão a partir de Roma ou simplesmente para na rota Toscana-Lácio. Se você está atrás de milagres eucarísticos prenda em consideração uma visita à essa cidade, muito mais accessível do que Lanciano, para não falar do patrimônio cultural!
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Abadia de Farfa

fevereiro 11, 2015 by Patricia Carmo Baltazar Nenhum comentário

A apenas uma hora ao nordeste de Roma, envolvida por uma profunda atmosfera mística, encontramos a famosa Abadia de Farfa, um monastério de monges beneditinos fundado no longínquo século VI, por São Lourenço Siro (que hoje acredita-ser ser um bispo da Sabina e não um monge que veio do Oriente, fungido às perseguições).

“Ora et Labora”
lema beneditino

Penso que seja dispensável sublinhar a quantidade de estilos de períodos diferentes que fazem com que este monastérios seja uma verdadeira pérola dos arredores de Roma!

A abadia é o edifício mais antigo da zona da Sabina* dedicado à Virgem Maria.

Abadia Farfa - Abadia de Farfa
Parte do enorme complexo da abadia, vista pelos fundos,
que é por onde se entra

Durante a Idade Média, moravam aqui quinhentos monges. Hoje são somente seis!

Interessante observar as duas fases de contrução do monastério, dividos por convenção em “Basílica Original” (século VI) e “Basílica Carolíngea”. (século IX).

abadia farfa basilica - Abadia de Farfa
A maravilhosa entrada da basílica de Farfa

A lenda diz que já no final do VI século, a abadia tinha sido atacada por longobardos, até que no ano de 680, a Virgem indicou um lugar a São Tomás de Moriana, onde ele deveria construir um santuário dedicado à ela, em troca de sua proteção. Depois de 25 anos  São Tomás conseguiu a proteção do Duque de Espoleto para a reconstrução do novo monastério.

abadia farfa entrada basilica - Abadia de Farfa
Abadia de Farfa – Detalhe do portão de entrada da basílica
abadia farfa portao virgem - Abadia de Farfa
Abadia de Farfa – Detalhe do afresco da luneta do portão de entrada

Depois da morte de São Tomás o grupo de monges de vida santa, capacidade administrativa e experiência política estava decididos a transformar este lugar num monastério digno do lema beneditino ora et labora.

O monastério ainda tem um enorme pomar com árvores de fruta e, como toda estrutura deste tipo, era no seu auge, completamente auto-suficiente!

abadia farfa baldaquino - Abadia de Farfa
O baldaquino da basílica de Farfa, com restos do pavimento pré-cosmatesco
 e o teto decorado com grotescas da escola dos irmãos Zuccheri

Dos monges famosos que viveram aqui, destaca-se o francês Alano, que realizou uma coletânea de homilias utilizadas nas liturgias e o monge sabino Provato, que entre outras coisas realizou um aqueduto que fornece água ao monastério que ainda existe e funciona!

Foi aqui que o imperador Carlos Magno dormiu, quando estava indo à Roma para ser coroado pelo Papa Leão III!

Abadia Farfa1 - Abadia de Farfa
Abadia de Farfa – Colunas que sustentam a divisão das naves

Entre as riquezas artísticas da abadia, a representação do Juízo Universal da contra-fachada, obra realizada em óleo por um artista flamingo, Henrik van der Broek, em 1561 em uma interpretação manierística do grande afresco da Capela Sistina de Michelangelo.

A abadia oferece visitas guiadas (em italiano), onde pode-se visitar a biblioteca, com livros raríssimos do século XI, parte dos subterrâneos sobre o qual foi construído o primeiro monastério e uma farmácia com produtos produzidos pelos monges.

Parada obrigatória para os devotos de São Bento!

* Sabina: zona da Itália central localizada entre o Lácio, Umbria e Abbruzzo.

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Uma paixão chamada Assis

dezembro 15, 2014 by Patricia Carmo Baltazar 2 Comentários

Esta é uma matéria que compartilha dicas sobre uma paixão chamada Assis

“(…) Louvai e bendizei a meu Senhor, e dai-lhe graças
e servi-o com grande humildade…”
São Franciso de Assis, Cântico das Criaturas, São Damião, 1224.
Existem vários bate-e-volta que eu aconselho a partir de Roma e sem dúvida Assis é um deles.
Sair de Roma cedinho para chegar lá pelas 10h da manhã em Assis é uma verdadeira experiência inesquecível, daquelas que só quem já fez pode entender e aconselhar.
A atmosfera da beleza discreta e pungente da Umbria já começa a ser sentida depois de quase uma hora de percurso, após a bifurcação da cidadezinha de Orte: o terreno começa a se encrespar em colinas que se transformam em montanhas, alternados por grandes vales, até chegarmos ao Monte Subásio, que faz parte dos Apeninos e é onde se encontra Assis.
Tem alguma coisa inexplicável no ar que já nos traz tranquilidade, antes mesmo de subirmos os ~ 400m de altitude que nos leva à praça que será a nossa entrada à cidade, com a Basílica de Santa Clara, realizada em 1257.
Aqui descemos e iniciamos o nosso dia em Assis com uma deliciosa pessoa que é a nossa guia de turismo que fala português!
excursao guia port assis - Uma paixão chamada Assis
Linda fachada da Basílica de Santa Clara – Paixão chamada Assis
A primeira coisa que captura o nosso olhar é a beleza da alternância das faixas de cores branca e rosa da fachada, com pedras umbras, e, naturalmente o gótico italiano, e mais precisamente franciscano, com linhas simples e austeras, que tentam imitar na forma o que os famosos santos
desta cidade pregaram.
Antes de entrar, observe que maravilha de rosácea filtra a luz da basílica, composta por uma dupla circunferência de colunas torsas (que significam força e estabilidade), além do portão com os leõezinhos e as coluninhas fininhas que nos convidam a entrar.
rosacea assis - Uma paixão chamada Assis
Rosácea, Basílica de Santa Clara, Assis – Paixão chamada Assis
No interior destra igreja, vemos entre outras coisas o famoso crucifixo de São Damião na Capela do Crucifixo, que “disse” a São Francisco a famosa frase “Vai, Francisco e reconstrói a minha igreja, que como você vê, está em ruínas.” Nesta capela existem algumas relíquias dos dois santos (Francisco e Clara).
Em seguida vemos a Capela do Sacramento, onde podemos apreciar alguns afrescos da escola de Giotto, com o ciclo: Deposição, Descida ao sepulcro, Ressureição, São Jorge, Natividade de Cristo e a Adoração dos Magos.
Os espólios de Santa Clara se encontram na cripta, na parte inferior do altar.
Depois de ter visto o interior da basílica, a nossa guia nos introduz ao fantástico mundo de São Francisco e Santa Clara, numa eloquente tentativa de nos transportar no tempo, mais precisamente no início do século XII, que foi o período em que os santos viveram aqui.
escursao guia assisi1 - Uma paixão chamada Assis
Nós, ouvindo as explicações da guia na frente da Basílica de Santa Clara,
escursao guia assisi 4 - Uma paixão chamada Assis
com vista para um grande vale.
De lá, partimos em direção à grande Basílica Superior, mas, como aqui na Itália não pode ser diferente, nos esperam tantas supresas no caminho.
Paramos, por exemplo, na Praça da Chiesa Nuova para ver a casa dos pais de São Francisco, onde o santo viveu até os 24 anos e onde ficou preso depois de vender tecidos para reconstruir a igreja de São Damião.
escursao guia assisi 6 - Uma paixão chamada Assis
A guia nos dá explicações em português sobre a cela onde o Santo ficou preso!
escursao guia assisi 6a - Uma paixão chamada Assis
Lugar da prisão de São Franciso
Quando saímos, estamos a poucos metros da Praça del Comune, o antigo centro da cidade, com o Palácio del Capitano del Popolo (literalmente “do Capitão do Povo), sede da Podestà (sede do governo da Alta Idade Média) que hoje é a Sede Internacional dos Estudos Franciscanos.
escursao guia assisi 8 - Uma paixão chamada Assis
Piazza del Comune – Paixão chamada Assis
escursao guia assisi 9 - Uma paixão chamada Assis
Piazza del Comune em direção à Basílica Superior,
com a direita o Templo de Minerva, do séc. I d.C.
e a Torre del Popolo (a Torre do Povo), séc. XIII
Como toda colônia romana que se preze (a antiga Asisum foi conquistada pelos romanos no ano de 399 a.C.), temos um pequeno museu arqueológico, assim, pequeno, no meio do caminho…
assis centrostorico - Uma paixão chamada Assis
Centro-histórico de Assis
Enfim chegamos na Basílica Superior de São Francisco, que no tempo do santo era o lugar onde matavam os condenados à morte, que foi onde o santo escolheu para ser enterrado.
escursao guia assisi 10 - Uma paixão chamada Assis
A Basílica Superior de São Francisco – Paixão chamada Assis

O programa completo “Lugares Franciscanos” também leva você à Basílica de Santa Maria dos Anjos, São Daniel e a gruta onde santo viveu.

Depois de ir à Assis, você nunca mais será o mesmo, palavra de honra – confira a recensão do grupo da Lílian no Trip Advisor!

Para saber mais sobre o nosso passeio com guia em português “Lugares Franciscanos“, por favor leia o post https://www.romaemportugues.com.br/assis-de-sao-francisco/
Para compreender as cidades italianas e seu patrimônio são necesessários anos de estudo de arte, arquitetura e arqueologia e outros tantos anos para aprofundar este conhecimento e escrever artigos como este. Escolha uma guia profissional pois ela fará uma grande diferença na sua estadia.

De brasileiros para brasileiros na Itália:
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San Gimignano

maio 22, 2014 by Patricia Carmo Baltazar Nenhum comentário

Na província noroeste da Siena, o centro histórico de San Gimignano é uma das áreas mais bonitas da Toscana.

diego fornero - San Gimignano
As colinas dos arredores de Siena: beleza dificilmente superável! Foto de Diego Fornero

A sua rede densa de torres, que no século XIII eram mais do que 70, atrai turistas do mundo inteiro. San Gimignano foi um feudo dos bispos de Volterra, e antes disso, foi uma área ocupada por etruscos e romanos. A dominação de Firenze nos permitiu que ela chegasse pouco danificada pelo tempo até nós com a sua aparência medieval, fato este que a transformou em parte do Patrimônio Mundial UNESCO em 1990.

Para uma excursão de um dia com guia em português em Siena e San Gimignano, escreva um email para Roma em Português

Henrik - San Gimignano
Chegada no centro de San Gimignano; foto de Henrik Berger Jørgensen

No coração do centro temos outras torres, a Torre do Diabo e as duas torres dos Ardinghelli, famosas pela sua leve assimetria, apesar de serem construções gêmeas. O monumento mais importante do centro, no entanto, é a Collegiata, uma igreja românica do século XIII com obras de arte preciosas.

gengish - San Gimignano
Piazza Duomo – foto de gengish skan

Por que construíram estas torres? Inicialmente serviam como moradia de famílias abastadas que não se sentiam mais seguras em habitar no campo. Os ambientes eram pequenos e não ocupavam a altura inteira da torre: no térreo existiam oficinas ou lojas, no 1º andar os quartos e em cima, a cozinha. A construção seguia o princípio básico de segurança, segundo o qual o ambiente onde se lida com o fogo, isto é, a cozinha, deveria ser no andar mais alto de modo que se acontecesse um incêndio, seria possível escapar.

conla - San Gimignano
Piazza della Cisterna, foto de Conlawprof

Podemos realizar a visita ao longo da Via di San Matteo, para chegar à Igreja de Santo Agostinho. Este edifício românico e com elementos góticos, contém uma série de obras Arte, entre os quais podemos citar os afrescos da “Vida de Santo Agostinho”, de Benozzo Gozzoli (muito provavelmente discípulo do famoso Fra Angelico) e a “Coroação da Virgem”, realizada por Pollaiolo. Daqui, você pode voltar para a Porta San Giovanni pelo mesmo caminho, ou escolher entre a Via delle Romite ou a Via del Castello para chegar na Piazza della Cisterna.

Dorill - San Gimignano
Janela bífora, foto de Dorli Photography

O melhor lugar para se fotografar o as 15 torres está localizado a oeste do centro se chega subindo a Via Quercecchio até chegar na Rocha Montestaffoli onde sobraram poucos ruínas.

Uma única torre da muralha da cidade resistiu à ação do tempo, e de cima dela, você tem um panorama
extraordinário do centro histórico da cidade e suas torres.

gengisch - San Gimignano
Vista do alto, foto de gengish skan

“O melhor sorvete do mundo” pode ser considerado o sorvete da sorveteria pluripremiada “Gelateria di Piazza”, na praça mesmo, fácil de encontrar: P.zza della Cisterna, 4. Não deixe de experimentar!

O percurso proposto por nós abrange a Praça da Cisterna, o Duomo,  a Igreja de Santo Agostinho e o Miradouro do forte. De brasileiros para brasileiros na Itália: reserve aqui a sua guia de turismo que fala português.

Outras cidades da Toscana:
Firenze: http://guiaderoma.blogspot.it/2012/10/centro-historico-de-firenze.html
Siena: http://guiaderoma.blogspot.it/2014/04/guia-de-siena-em-portugues.html
Volterra: http://guiaderoma.blogspot.it/2014/04/volterra.html

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A Necrópole Etrusca de Cerveteri

maio 1, 2014 by Patricia Carmo Baltazar Nenhum comentário

Meus mais profundos agredecimentos ao prefeito Alessio Pascucci, ao Assessor Lorenzo Croci e à Agência de Comunicação Quinto Elemento, de Patrizia Notarnicola e Francesca Romana, que me convidaram para passar um dia inesquecível visitando a Necrópole Etrusca de Cerveteri e o Museu, com o fantástico, genial e perfeito guia Daniele.

 

Os etruscos: um povo que teve o seu apogeu durante o VI século a.C., quando Roma dava seus primeiros passos; um povo de comerciantes, navegadores e brilhantes artesãos, engenheiros e arquitetos que os historiadores pensaram que tivesse a sua origem na Ásia Menor, tão singular era a sua aparição na aurora da história da civilização da península itálica. Foram eles que deram o nome ao Mar “Tirreno”, que na língua etrusca quer dizer “etrusco”.

P1090196light - A Necrópole Etrusca de Cerveteri
Paisagem mediterrânea de sonho, na área arqueológica da Necrópole Etrusca de Cerveteri

Dito em modo muito concreto, enquanto os romanos não sabiam o que tinha a 25 km da cidade que haviam acabado de fundar, os etruscos comerciavam no Vale do Reno, importavam cerâmicas da Grécia e mantinham importantes contatos comerciais com Cartago – este povo representava uma potência do primeiro milênio antes de Cristo no Mediterrâneo.

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Necrópole Etrusca de Cerveteri

Esta civilização ocupava o que é hoje o centro da Itália, Toscana, Umbria e norte do Lácio, com colônias na Emilia-Romagna.

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Tumba etrusca, Necrópole Etrusca de Cerveteri
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“Stenografando” as interessantíssimas informações que o nosso guia nos passou
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Explorando o fantástico interior das tumbas!

A cidade etrusca era planificada de cabo a rabo; nada era deixado ao acaso. Todas possuiam bastiões para se defender, ruas pavimentadas e sobretudo rede de esgoto! Aliás, foram os etruscos que “ensinaram” os romanos a realizar todo o tipo de obra de engenharia e arquitetura quando ocuparam o trono da recém-nascida Roma, com o rei Tarquinio Prisco (reinado: 616a.C. – 579 a.C.).

P1010841light - A Necrópole Etrusca de Cerveteri
Paisagem linda e misteriosa, esta necrópole!

A famosa “toga” (vestido dos senadores e homens importantes) dos romanos era, originalmente, etrusca – até o nome “ROMA” pode ter a sua origem na palavra etrusca rumen, que significa “rio”.

P1010829light - A Necrópole Etrusca de Cerveteri
“Dromus”, o corredor da entrada da tumba etrusca, com cipreste decorativo ao lado

Uma outra importante característica dos etruscos era a posição da mulher na sociedade: a mulher etrusca tinha um status parecido com o da mulher espartana, isto é, eram mais livres, estudavam, e participavam ativamente na sociedade.

Na cidade de Cerveteri, pode-se visitar a Necrópole Etrusca – Necropole della Banditaccia – para entrar em contato com esta maravilhosa cultura, que foi inicialmente dominada com a famosa tomada de Veio pelos romanos de Furio Camillo, em 396 a.C..

P1090130 - A Necrópole Etrusca de Cerveteri
Eu, com meu grupo durante o Press Tour pela necrópole, super bem organizado pelo Quinto Elemento, que faz a comunicação da cidade de Cerveteri.

A necrópole de Cerveteri fica apenas a 45 minutos de Roma e hoje em dia é um lugar maravilhoso para se aprender sobre a cultura etrusca. No centro da cidadezinha tem o Museu Etrusco, que aconselhamos visitar depois da excursão à necrópole.

P1010767 - A Necrópole Etrusca de Cerveteri
A discretíssima entrada de uma das tumbas mais bonitas da necrópole, a Tumba dos Relevos (impossível de fotografar seu interior, pois tem um vidro para proteger a sua conservação), aqui uma foto, só para não dizer que não tentei!!!
P1090183 - A Necrópole Etrusca de Cerveteri
Tumba dos Relevos, Necrópole Etrusca de Cerveteri

A jovem, moderna e inteligente junta do atual prefeito Alessio Pascucci e de seu braço direito, o acessor Lorenzo Croci, está introduzindo novidades importantes durante o ano de 2014, que comemora o retorno de um importantíssimo vaso etrusco que foi roubado e vendido a um museu no exterior, mas graças a um pequeno fragmento que atesta inequivocavelmente a sua origem na cidade de Cerveteri, está “voltando” pra casa – estamos falando da famosa Cratera de Eufronio – e o 10º aniversário da Necrópole de Cerveteri na lista de patrimônios UNESCO.

P1090176 - A Necrópole Etrusca de Cerveteri
A grande novidade: projeções que nos ajudam a imaginar como era a decoração da tumba (os objetos hoje se encontram no Museu Etrusco de Cerveteri, por óbvias questões de conservação)

 

P1090177 - A Necrópole Etrusca de Cerveteri
Mini-espetáculo interativo: projeção nas paredes do interior da tumba para ajudar a imaginação retornar a mais de 2.500 anos atrás!
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Museu Etrusco de Cerveteri, visita obrigatória para quem passa pela região!
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Museu Etrusco de Cerveteri
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Museu Etrusco de Cerveteri

Muito mais do que valer a pena visitar a necrópole de Cerveteri, é um verdadeiro must realizar esta excursão, além de experimentar as maravilhas da enogastronomia típicas desta zona, como os vinhos da Vinícola Onorati (Cabernet Sauvignon, Merlot, Syrah, Chardonnay, Vermentino, Duca di Ceri Riserva, Duca di Ceri Rosso, Duca di Ceri Bianco, Muggiasco Novello, além do azeite da zona, “Olio Extravergine d’Oliva”) – veja endereço da vinícola no final deste post.

vini - A Necrópole Etrusca de Cerveteri
Os maravilhosos vinhos da região!

 

disegni appunti - A Necrópole Etrusca de Cerveteri
Lugar de grande inspiração para quem gosta de desenhar!
patbynotarnicol - A Necrópole Etrusca de Cerveteri
“Stenografando”, desenhando e fotografando – Cerveteri é uma paixão!!!

Para passeios com guia em português, escreva para Roma em Português

daniele pat - A Necrópole Etrusca de Cerveteri
Amei o nosso guia, Daniele, Doutor em Arqueologia, além de ter nascido nesta zona!


Endereços e links relativos aos post sobre a Necrópole de Cerveteri:

unesco - A Necrópole Etrusca de Cerveteri

Necrópole da Banditaccia
Endereço: Piazza Mario Moretti, 00052 Cerveteri – Cap. 00053 Roma
Infos: (+39) 06.99552637

Horário de abertura: 8,30-18,30 (de 3a a Domingo).
Fechado: Segundas-feiras, 1º Janeiro e 25 Dezembro.

Preços dos ingressos: inteiro € 6,00, meio € 3,00; combinado inteiro (necropoli E museo) € 8,00, combinado meio (necropoli E museo) € 4,00.

Serviços locais: livraria, cafeteria, lojinha; parcial acesso aos cadeirantes

Vinícola de Cerveteri (Roma):

Azienda Vitivinicola Onorati
Via Pianceresi, 6 – Ceri (Cerveteri) – Roma – Tel.: 0039 06 99 20 7012
http://www.vinionorati.it/it/home.aspx – info[at]vinionorati.it

Uma outra sugestão vai para os tantos viajantes que têm feito o percurso do Lácio à Toscana, ou vice-versa, é de parar para dormir no maravilhoso agriturismo:

Casale Sasso – bed&breakfast – do Senhor Ubaldo Sforzini
Loc. Due Casette – Via Monte Li Pozzi, 17 – Tel. (cel.): 0039 348 284 98 09
http://www.casalesasso.com/language/en/

P1090220 - A Necrópole Etrusca de Cerveteri
Prefeito e Acessor no meio; blogueiros, jornalistas e documentaristas convidados ao Press Tour de Cerveteri, organizado pelo Quinto Elemento
 
Para quem não conseguir ir à Cerveteri, aqui o endereço do Museu Etrusco de Villa Giulia, com uma escelente coleção:
Museu Etrusco de Villa Giulia

Piazzale di Villa Giulia, 9 
00196 Roma, Italia 
tel. (+39) 06 3226571 e fax (+39) 06 3202010
E-mail: sba-em@beniculturali.it

Preço do ingresso: intero € 8,00, reduzido € 4,00


Neste museu encontra-se uma versão do famoso Fígado de Piacenza, fotografado aqui embaixo:

figado de piacenza - A Necrópole Etrusca de Cerveteri
Fígado de Piacenza,  126 x 76 x 60 mm, Museu Etrusco de Villa Giulia
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Volterra

maio 1, 2014 by Patricia Carmo Baltazar Nenhum comentário

Isolada, cercada por uma paisagem de gramados e riachos, colinas e vales, Volterra tem um charme muito especial.

francesco+sgroi - Volterra
Bastiões e torres de Volterra, vista de fora dos muros, foto maravilhosa de Francesco Sgroi
Hellebardius - Volterra
Foto de Hellebadius

Deve ser dito que não é exatamente à mão, e que antes de se deixar conquistar, se faz de difícil. Mas basta chegar ao topo de um morro, em cima de um rochedo que se ergue no verde e lançar os olhos em uma direção qualquer para se apaixonar e experimentar a sensação de abraçar o mundo inteiro com um único olhar. Como revelado pelo seu nome, a cidade foi fundada no período etrusco e era um centro importante da Confederação Etrusca. Tinha mineiras de cobre e prata, uma agricultura altamente desenvolvida e o Rio Cecina, que corre ali pertinho, facilitava o acesso ao mar para o comércio. A partir do IV século, Volterra também teve que se submeter à nova estrela do Mediterrâneo, Roma, até que no séc. III, entrou definitivamente na Confederação Itálica com o nome de Volaterrae.

thaiz - Volterra
Foto de thaiz_mm

Hoje a atmosfera da cidade é medieval, e já começa nos possantes muros que abraçam o núcleo urbano. Conhecida pela arte da manufatura do alabastro e pela sua gastronomia, a cidade dentro dos muros mantém ainda hoje uma pureza original.

peuplier - Volterra
Restos do teatro antigo, foto de peuplier

As muralhas que datam do século XIII, são o resultado do crescimento que começou por volta do ano mil, quando as casas começaram a se reunir em torno da antiga Igreja, a Catedral de Santa Maria. Próximo à ela
já existia então o Pratus Episcopatus, que hoje chamamos de Praça dei Priori; neste mesmo período outros edifícios começaram a ser erguidos também fora da estrutura murária, como a vila de Santa Maria, que corresponde hoje à Via Ricciarelli, e a vila de Abade, que mais tarde se tornou Via Sarti.

elle - Volterra
Gerânios florescendo na janela, tipico das cidades italianas, foto de Alessandra Elle
jmenard48 - Volterra
Ruelas de Volterra, foto de  jmenard48

Aos lados da Piazza dei Priori existe a chamada Incrociata, um grupo de torres de proporções gigantescas que testemunham a necessidade de outrora de fortalecer as defesas ao leste, oeste e norte. Nesta mesma praça, temos o Palazzo dei Priori (séc. XIII), colado à abside da Catedral.

gabriele cantini2 - Volterra
Catedral, foto de Gabriele Cantini

Apesar da localização isolada e la natureza tranquila, Volterra oferece o ano todo uma grande variedade de eventos culturais e tradicionais. Durante as duas últimas semanas de julho, por exemplo, a vila é o cenário de Volterra Teatro, evento originalmente teatral que posteriormente se transformou em um evento também dedicado à música, dança, poesia e às artes plásticas.

gabriele cantini3 - Volterra
Praça, com o Banco de Volterra, foto de Gabriele Cantini

Nas primeiras semanas de agosto tem o Volterra Jazz Festival, e no final do mês (o terceiro e quarto domingos), acontece a celebração medieval da reencenação (desde 1406); no primeiro domingo de setembro o Astiludio se repete todos os anos, um torneio entre diversos grupos de cidades italianas em costume medieval.

Michele+De+Nichilo - Volterra
Volterranos em custo em festa medieval, foto de Michele De Nichilo

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Outras cidades da Toscana:
Firenze: http://guiaderoma.blogspot.it/2012/10/centro-historico-de-firenze.html
Siena: http://guiaderoma.blogspot.it/2014/04/guia-de-siena-em-portugues.html
San Gimignano: http://guiaderoma.blogspot.it/2014/05/san-gimignano.html

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Guia de Siena em português

abril 27, 2014 by Patricia Carmo Baltazar Nenhum comentário
Rodeada por colinas cobertas de oliveiras e vinhas, situada em uma área de grande beleza e charme, Siena é uma das cidades mais bonitas da Toscana e uma das mais visitadas em todo o território italiano. É universalmente conhecida pelo seu património artístico e pelo famoso “Palio”, a corrida de cavalos. A beleza do seu centro histórico foi declarada Patrimônio Mundial da UNESCO em 1995.

O percurso proposto por nós abrange a Basílica de São Domingo, onde fica a relíquia de Santa Catarina; vamos passear nas ruas medievais e ver a praça da sede do Banco mais antigo da Europa; o interior da inesquecível Catedral, a Praça do Campo (considerada umas das praças mais bonitas da nossa terra), onde desvendaremos os segredos do Palio, a famosa corrida de cavalos que acontece todos os anos em Siena. 
 
Ventilejos - Guia de Siena em português
Piazza del Campo, foto de Giorgos Vintzileos
 
A cidade é cortada por grande avenidas e ruas estreitas que levam à praça “del Campo”, um dos símbolos da cidade com seus prédios de grande atração cultural: o Duomo e o Hospital Santa Maria della Scala.

 

cinotti - Guia de Siena em português
Siena vista de Montechiaro, foto de Antonio Cinotti
Segundo a lenda, Siena foi fundada por Senio e Aschio ao fim de um longo, mitológico “Palio”. Os cavalos de cada competidor eram um branco e outro preto, que se transformaram nas cores do brasão de Siena e são o símbolo do caráter da cidade. A História, por outro lado, nos fala de uma aldeia de origem etrusca, que sucessivamente se tornou um forte romano importante na fronteira, criada no tempo do imperador Augusto com o nome de Saena Julia.
 
Capper - Guia de Siena em português
Torre del Mangia e Piazza del Campo, vistas de cima, foto de Phillip Capper
 
Em torno dos séculos X e XI Siena se encontrou localizada no centro de importantes rotas comerciais, graças ao poder do bispo na época do Império Carolíngio; naquele tempo Siena expandiu seu território e consolidou as suas primeiras alianças, tornando-se uma importante cidade medieval, do ponto de vista político e econômico.

Ventilejos2 - Guia de Siena em português
Simbologia única no interior da Catedral de Siena, foto de Giorgos Vintzileos
 
hovistoninavolare - Guia de Siena em português
Sonho gótico senese: o maravilhoso interior do Duomo de Siena, foto de Ho Visto Nina Volare
 
Depois de uma guerra memorável, teve fim a sua “idade do ouro”. Siena perdeu a sua independência para os poderosos Medici, donos do mundo naqueles anos, e para Carlos V (1559): a república de Siena foi forçada a entregar seus bens e adquiriu o papel secundário de uma pequena cidade toscana, sob o domínio da rival e odiada Florença, capital do Grão-Ducado da Toscana.
 
Munro - Guia de Siena em português
Fachada da Catedral de Siena, foto de Carol Munro

É hoje é uma das cidades com a mais alta qualidade de vida na Itália. A arte é o que mais a caracteriza, tornando-se uma das cidades mais turísticas visitadas no mundo: Piazza del Campo, o Duomo, Palazzo Municipal e a Torre del Mangia são apenas algumas das suas maravilhas!

A Piazza del Campo é um dos mais belos exemplos de arquitetura civil; idealmente é o ponto de encontro dos três montes sobre os quais surgiu a cidade. Ela foi originalmente um grande gramado, por isso o nome “campo”: tem uma forma semicircular, como uma concha. A praça representa o coração da cidade, foi o lugar da feira e palco de momentos políticos importantes.

A construção do Duomo de Siena foi iniciada no século XII. A simbologia representada na sua fachada é extremamente curiosa, pois tenta conciliar as filosofias do oriente com o ocidente, judia, cristã e naturalmente não falta a iconografia pagã.

Os mosaicos do pavimento representam também uma das maiores riquezas de toda a Itália; foram realizados no longo percurso de 6 séculos e  contam 60 histórias cujo significado foram estudadas somente em 1977. Uma das hipóteses, é que o fio condutor destas preciosas imagens seja a redenção da alma.

 
Estacionar o carro em Siena
Os sinais para os estacionamentos são claros. Estacionar fora dos muros é grátis, dentro dos muros é difícil de encontrar estacionamento. Siga as placas para o centro e tente encontrar um lugar para parar o carro na Piazza Gramsci ou no triângulo de La Lizza (mas não às quartas-feiras, por que é interditado para a feira). Se quiser deixar o carro num estacionamento, tente o San Domenico perto do estádio.
 
As tarifas estão em torno a € 2,00/h. Atenção às 4as feiras, que por ser o dia da feira, a cidade fica mais cheia e Piazza Gramsci fica interditada.
 
Siena – Onde comer? 
Sugestão da nossa guia local: Compagnia dei Vinattieri Via delle Terme, 79, 53100 Siena – tel.: 0577 236568. 
Aconselha-se sempre reservar, sobretudo em alta estação e nos fins-de-semana.
 
Garanta a sua viagem na Itália com guia em português particular da mais alta qualidade; não hesite em escrever para Guia Brasileira em Roma para pedir seu orçamento.
Outras cidades da Toscana:
Firenze: http://guiaderoma.blogspot.it/2012/10/centro-historico-de-firenze.html
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San Gimignano: http://guiaderoma.blogspot.it/2014/05/san-gimignano.html
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O Jardim das Peônias

março 15, 2014 by Patricia Carmo Baltazar Nenhum comentário

O Centro Botânico Moutan (Jardim das Peônias) é um jardim que possui a coleção mais rica e mais completa do mundo de peônias chinesas herbáceas, fora da China.

moutan 01 - O Jardim das Peônias

 

Tundra Ice combined - O Jardim das Peônias
 Foto de Tundra Ice

O jardim nasceu de uma paixão que dura há vinte anos por esta flor e representa um verdadeiro cantinho chinês no coração da zona rural do Lazio.

A história da maior coleção do mundo de peônias chinesas começou em 1990, quando um engenheiro quis projetar o jardim de sua própria casa e começou a procurar uma ideia original.

Intrigado com a peônia, ele plantou os primeiros exemplares, que para o olho destreinado pareciam arbustos pequenos e sem graça. Na Primavera os arbustos começaram a crescer e os pequenos botões cresceram mais e mais; a primeira flor foi uma surpresa totalmente inesperada.

Dancesmith - O Jardim das Peônias
Foto de Dancesmith

Em seguida, ele começou a estudar e logo iniciou uma busca frenética de todas as espécies e variedades de peônias conhecidas e cultivadas na China.

RLA+at+Phillips+Garden2 - O Jardim das Peônias
Foto de RLA at Phillips Garden

O jardim das peônias reúne mais de 150 mil plantas de 600 variedades diferentes, pertencentes a quase todas as espécies conhecidas, e também a maioria dos híbridos naturais cultivados. A coleção tem também uma variedade muito rara, que cresce na natureza nas mais remotas regiões do continente asiático; aqui, estas peônias vivem em um habitat ideal e coexistem em uma extensão de 15 hectares.

broken thoughts2 - O Jardim das Peônias
Foto de Mark Lindner

Durante a floração, o jardim das peônias é um espetáculo incomparável pelo seu charme, beleza e perfume: milhares de flores em diferentes formas desabrocham em toda a escala cromática do branco puro ao púrpura, quase preto, passando pelos tons mais delicadas e incomuns de rosa, em infinitas combinações de formas, perfumes e cores.

anita - O Jardim das Peônias
Foto de Anita

Se você visitar o Centro das Peônias na Primavera, vai poder seguir caminhos destinados a observar as melhores cores, aromas e efeitos visuais sob diferentes perspectiva – e vai tirar uma foto com o nariz cheio de pólen, como eu fiz na primeira vez, depois de tanto cheirar peônias!

 

Samantha+Forsberg - O Jardim das Peônias
Foto de Samantha Forsberg

Desde 1996 ele plantou em um terreno de 15 hectares de cultivo plantas matrizes de diferentes regiões da Ásia, que representa a maior coleção do mundo de peônias, fora do território chinês.

stormbirdstudio - O Jardim das Peônias
Foto de  stormbirdstudio

O Centro Botânico Moutan de Peônias é o único jardim temático no mundo e é aberto a qualquer pessoa que deseje visitá-lo.

vanhookc - O Jardim das Peônias
Foto de vanhookc

Endereço e Horário:
O Centro Botânico Moutan de Peônias está localizado na Vitorchiano (Viterbo), na SS Ortana 46 Loc A Bola.

Posso organizar um passeio com motorista ao Jardim, com parada para almoço típico em restaurante na cidade dos papas.  Escreva um email para Roma em Português

Para chegar lá: a partir da auto-estrada A1, saída Orte. Orte-Viterbo, direção Viterbo, até a saída Vitorchiano. Em seguida, siga as instruções. O centro fica a 500m.

Para mais informações: tel +39.0761.300490

Março: Seg a Sáb 9:30-13:00 / 14:30-17:30

Abril, Maio:  9:30-13:00 / 14:30 – 18:00

Junho a Setembro: Seg a Sex 9:30-13:00 / 14:30-16:30

Outubro a Fevereiro: Seg, Ter: 9:30-13:00 / 14:30-16:30 – Qua, Qui, Sex: 9:30-13:00

Site oficial do Jardim das Peônias: http://www.centrobotanicomoutan.it/

Sarah's+Yard - O Jardim das Peônias
Foto de Sarah’s Yard

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Sobre mim

Olá, eu sou a Patricia e me apaixonei por Roma em 1994, quando ainda era uma estudante de Artes Plásticas em Hamburgo. Desde então fiz várias viagens para estudar a Cidade Eterna e em 1998 me mudei para cá. No Turismo estou desde 2007, quando comecei a trabalhar com alemães. Sou guia credenciada em Florença e Roma e este blog é um elogio muito pessoal sobre a minha paixão pela cultura Clássica. Na minha equipe trabalham as melhores guias que falam português nas principais capitais italianas, escolhidas a dedo por mim ao longo dos anos.

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